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sexta-feira, dezembro 25, 2009

Mensagem dos Deputados GPPS S

Caras e caros amigos e camaradas,

Desde já, deixamos-lhe os mais sentidos votos de Bom Natal e Feliz ano Novo de 2010, repleto de todos os sucessos pessoais, familiares e políticos.

O trabalho que estamos e iremos desenvolver na Assembleia da República neste mandato, em larga medida dependerá da sua estreita ligação que conseguirmos manter com a estrutura do Partido no distrito e com o transformar dos anseios e aspirações dos ribatejanos em medidas políticas e tomadas de posição em defesa dos seus interesses.

Por isso, terminada a nossa instalação e das respectivas comissões (que anexamos), é agora tempo para iniciarmos os contactos formais com as estruturas do PS no distrito.
Assim, disponibilizamo-nos para toda e qualquer necessidade que do ponto de vista político ou pessoal verifique ser do seu interesse a nossa ajuda ou intervenção (anexamos os nossos contactos).

Neste mandato, os quatro deputados eleitos por Santarém pelo PS, receberão, às segundas-feiras, todos os eleitores que assim o desejarem num Gabinete de Atendimento instalado no Governo Civil.

É com este espírito de entrega às causas do PS, do Ribatejo e do País, que iniciamos o nosso trabalho neste mandato, conscientes das dificuldades, mas altamente motivados, para que em conjunto com todos os militantes e dirigentes concelhios e distritais, consigamos desempenhar condigna, eficaz e eficientemente o nosso mandato, em estrita articulação, mas acima de tudo com uma proximidade presencial que queremos imprimir e para a qual nos disponibilizamos totalmente.

Na expectativa de que possa partilhar connosco destas nossas convicções, projectos e motivação, despedimo-nos com um forte abraço fraternal, amigo e socialista!
Contamos consigo, conte connosco!

Atenciosamente,

Os Deputados do PS eleitos por Santarém
António Gameiro
Anabela Freitas
João Sequeira
João Galamba

PS – COMISSÕES:
António Gameiro – 1ª Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos Liberdades e Garantias; 4ª Comissão de Assuntos Europeus e suplente na 7ª Comissão do Agricultura, Desenvolvimento Regional e Pescas.
CONTACTOS: agameiro@ps.parlamento.pt – telemóvel: 919595458

Anabela Freitas – 4ª Comissão de Assuntos Europeus. 11ª Comissão de Trabalho, Segurança Social e Administração Pública e 13ª Comissão de Ética, Sociedade e Cultura.
CONTACTOS: afreitas@ps.parlamento.pt – telemóvel: 913000800

João Sequeira – 12ª Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local; 8ª Comissão de Educação e Ciência; 9ª Comissão de Obras Públicas, Transportes e Comunicações; Coordenador do Grupo Trabalho do Desporto.
CONTACTOS: jsequeira@ps.parlamento.pt – telemóvel: 965561171

João Galamba – 6º Comissão de Assuntos Económicos, Energia e Inovação; 5ª Comissão de Orçamento e Finanças e suplente da Comissão de Obras Públicas.
CONTACTOS: jgalamba@ps.parlamento.pt – telemóvel: 961495782

segunda-feira, dezembro 07, 2009

Jornal Fundamental

«Não é cordial para as populações que algumas reuniões de Câmara sejam privadas.»
2009-12-03

Helder Esménio e as primeiras impressões enquanto líder da oposição em Salvaterra de Magos.





Peço-lhe um comentário à forma como têm decorrido as primeiras semanas do actual mandato.
Existe um normativo que regula o funcionamento das reuniões do executivo municipal, mas a Câmara ainda não tem um regimento aprovado nem sequer elaborado par aprovação. Os vereadores são informados da ordem do dia das reuniões para além do prazo legal para o efeito, que são dois dias úteis, no mínimo. Há assuntos de relevante interesse para o nosso projecto de vida em comunidade que mereceriam uma convocatória até com maior antecedência.

A reunião de hoje (N.R.: 25 de Novembro) foi privada. Estando em causa as discussões do Centro Escolar de Marinhais e o plano de pormenor da Herdade de Nossa Senhora da Glória, que razão foi invocada para o carácter privado da sessão?
No nosso entender não é cordial para com a nossa população realizar uma reunião na qual são debatidos assuntos de extrema importância como os que referiu à porta fechada. A reunião deveria ter sido pública. Quanto às razões que levaram a presidente a definir que seria privada, vai perdoar-me mas terá que perguntar à senhora presidente.

Mas por que razão? A presidente não explicou o motivo pelo qual realizava a reunião com carácter privado?
Não tenho nada por escrito em relação aos argumentos apresentados e depois vai haver alguém que não fica bem visto. Mas só havia esses dois pontos na ordem de trabalhos, e não vejo qualquer razão para que a sessão fosse privada.

Alimenta a expectativa de que as coisas corram um pouco melhor daqui por diante?
Só posso esperar que as coisas possam evoluir para melhor daqui para a frente, em face da intervenção que temos tido nas reuniões de Câmara, deixando sempre por escrito declarações de voto, sugestões e recomendações, numa postura de extrema colaboração com a maioria que governa a Câmara. Esperamos igualmente é que a maioria respeite as bancadas eleitas da oposição, que representam mais de 50% do eleitorado de Salvaterra que não votou bloco de esquerda.

Falou em algumas situações atípicas e referiu incumprimentos no tocante aos regulamentos das reuniões do executivo municipal. Está surpreendido com esta forma de procedimento da maioria bloquista, concretamente com o facto de apenas conhecer os assuntos que vão a reunião do executivo na manhã do próprio dia da reunião?
Nós, vereadores do partido socialista, tomámos a decisão de levar a cabo uma campanha o mais eticamente irrepreensível que nos fosse possível. Não recebemos, de facto, boas indicações no período de campanha em relação ao comportamento da candidatura do bloco de esquerda, mas pensámos que depois desse período em que normalmente se extremam posições - campanha eleitoral - viesse a haver um comportamento mais cordial, mais correcto no tratamento de questões tão importantes como o são a gestão do nosso concelho de Salvaterra. Ainda temos esperança que tal venha a acontecer, como é óbvio.

Já no mandato transacto havia observações nesse sentido dos vereadores da oposição que o precederam.
Tomámos conhecimento dessas situações, muitas vezes até através do vosso órgão de comunicação social, pelos vereadores Nuno Antão e Vasco Feijão, que se queixavam de não ter acesso aos processos e dos sucessivos adiamentos das reuniões. Enfim, acreditámos que agora as coisas iriam ser diferentes, até porque seis das pessoas que lá estavam tinham mudado. Mas estamos a constatar que, pelo menos por enquanto, tal mudança ainda não aconteceu.

Como é que analisa a relação entre a presidente e os restantes vereadores do BE no actual mandato?
Tenho alguma dificuldade em fazer essa análise e até me fica a dúvida se será cordial eu pronunciar-me sobre a relação entre os quatro eleitos do bloco de esquerda. Dir-lhe-ei apenas que até ao momento, nas três reuniões de Câmara que tivemos, os vereadores do bloco de esquerda tiveram uma intervenção praticamente nula.

O que é que falhou na sua campanha para que apenas tenha conseguido eleger dois vereadores contra nova maioria absoluta do bloco de esquerda?
Bom, vai permitir que diga que o "apenas" é da sua responsabilidade. O partido socialista partiu para esta eleição com 13% dos votos e teve cerca de 29%; tinha um vereador e hoje tem dois, tinha 1300 votos e hoje tem 2900. Foi o único partido que ganhou votos, contra a tendência de todos os restantes partidos. Tínhamos uma junta de freguesia e hoje temos três juntas de freguesia no concelho. Foi o possível. Repare que não é fácil para uma candidatura que parte de terceira força política na corrida às autárquicas conseguir passar a segunda força política, com todos os resultados que lhe indiquei.

O facto de ser funcionário da Câmara de Salvaterra de Magos vai condicionar o seu trabalho enquanto opositor?
Tenho plena consciência que já na fase de candidatura era uma condicionante que tinha. Optei por fazer esse sacrifício pessoal, tendo plena consciência que essa situação também significou um prejuízo para a candidatura, uma vez que me impediu de me apresentar mais vezes nas freguesias. Espero corrigir essa situação agora, uma vez que o processo eleitoral já terminou. Tenho em curso um pedido de mobilidade especial, de forma a que no período de um ano possa ser recolocado numa instituição ou na própria administração central, de modo a que possa haver menos conflitualidade com o facto de ser vereador e funcionário da Câmara Municipal.

Nuno Cláudio

quinta-feira, dezembro 03, 2009

CIMLT

Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo
Assembleia Intermunicipal

Eleitos pelo Partido Socialista

Efectivos

Nuno Antão
Carlos Leal

Suplentes

Patrícia Silva
João Pedro Palhas
Ana Baptista

Eleitos na Assembleia Municipal de 30 de Novembro de 2009

Assembleia Distrital de Santarém

Representante das Juntas de Freguesia do Concelho

César Diogo (Presidente da Junta de Freguesia de Muge)


Substituto do Representante das Juntas de Freguesia

Fátima Gregório (Presidente da Junta de Freguesia de Marinhais)


Eleitos na Assembleia Municipal de 30 de Novembro de 2009