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quinta-feira, janeiro 27, 2011

XVI - CONGRESSO

O Secretariado Nacional do Partido Socialista propôs a marcação do congresso ordinário para 8, 9 e 10 de abril, antecedida das eleições diretas para secretário-geral quinze dias antes, a 25 e 26 de março.O secretário-geral do PS, José Sócrates, será “naturalmente” candidato à liderança do partido nas eleições diretas que se realizarão a 25 e 26 de março, antes do congresso que o secretariado propõe que decorra a 8, 9 e 10 de abril, afirmou hoje Francisco Assis.


“José Sócrates será naturalmente e uma vez mais candidato a secretário-geral do PS”, disse Francisco Assis, o líder parlamentar que serviu de porta-voz da reunião do secretariado socialista.

No próximo dia 30 de Janeiro, pelas 11h00, realiza-se a comissão nacional socialista, acrescentou Assis, que anunciou também a realização de uma convenção das Novas Fronteiras para 12 de fevereiro.

Francisco Assis disse ainda, que o PS quer manter uma “cooperação institucional” com o Presidente da República, sublinhando que esse princípio “permanece válido” e que os socialistas agirão de forma a que “prevaleça”.

“A obrigação que vamos assumir completamente é que haja um bom relacionamento no plano institucional. O princípio de uma correta cooperação institucional é um princípio que permanece válido, estava valido no anterior mandato presidencial e mantém-se. Pela nossa parte, vamos ter essa preocupação e vamos agir de forma a garantir que esse sentido de cooperação institucional prevaleça sobre outro qualquer tipo de impulsos”, afirmou Assis.

Em nome desse princípio, Francisco Assis, que serviu de porta-voz da reunião do secretariado do PS, escusou-se a comentar os discursos de vitória do Presidente da República reeleito, Cavaco Silva.

Considerando as eleições presidenciais uma “questão ultrapassada”, o secretariado fez uma “avaliação de todo esse processo”, disse Francisco Assis, mas “o essencial” da discussão “centrou-se no futuro” e na “reafirmação” das “responsabilidades públicas” do PS.

Sobre o artigo publicado no Diário de Notícias em que Mário Soares considerou um erro o apoio do PS a Manuel Alegre depois do anúncio desse mesmo apoio por parte do BE, Assis respondeu que “um partido essencialmente voltado para o futuro não pode perder muito tempo a falar sobre o passado”.

“Todas as opiniões são legítimas e respeitáveis e as opiniões de doutor Mário Soares são especialmente respeitadas, atendendo ao seu percurso e à sagacidade das suas análises”, acrescentou.

O líder da bancada socialista saudou a forma como Manuel Alegre participou no “combate eleitoral” das presidenciais, com a “coragem excecional” que demonstrou numa “tarefa antecipadamente ingrata” de enfrentar um candidato que era Presidente da República em funções, circunstância que “historicamente” tem garantido a reeleição.

As eleições presidenciais foram, de resto, sublinhou, “um processo do qual não resultam alterações significativas na vida política portuguesa, não vão conduzir a uma recomposição dos termos em que se trava a disputa política em Portugal, pelo contrário”.

A declaração de Francisco Assis concentrou-se nas “preocupações fundamentais” dos socialistas para o futuro, estando à cabeça dessas preocupações, conforme começou por dizer, “manter um bom relacionamento institucional entre os vários órgãos de soberania”.

“Em segundo lugar, o PS tem que se concentrar na missão de assegurar a governação do país em circunstâncias que são reconhecidamente difíceis, e todas as nossas energias e esforços devem ser canalizados para essa questão essencial”, declarou.

terça-feira, janeiro 25, 2011


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