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quarta-feira, maio 28, 2008

A SEMANA, À SEXTA

Por assuntos relacionados com o acompanhamento de um familiar próximo que se encontra hospitalizado, foi-me completamente impossível manter o artigo que aqui realizo periodicamente. No entanto os maus dias já se foram e tudo volta à normalidade.

Tenho escrito sobre o Estádio Municipal a edificar em Marinhais, sem com isso lhe retirar a legitimidade que se lhe confere - ou não. Tenho também escrito sobre a possibilidade quase certa de se realizar um relvado sintético na Glória do Ribatejo sem que daí se possam extrair quaisquer tipos de invejas. O que faço, tão só, é reclamar para Salvaterra de Magos, vila sede de um Clube Desportivo quase centenário e onde centenas de crianças praticam desporto, uma infra-estrutura que dignifique a camisola azul e amarela. Tão só.

E eis senão quando aparece o Sr. Presidente da Junta de Marinhais, Vitorino Santos, com um discurso inflamatório e sectário, ressalvando a luta que segundo o próprio existe entre Salvaterra e Marinhais. Confesso que enquanto lia a entrevista ao Sr. Vitorino Santos no Jornal “Fundamental” passei rapidamente ao último parágrafo, ao parágrafo onde poderia estar a reivindicação “Marinhais a Concelho !”.

Mais do que uma baixa campanha que visa a conquista de votos por razões quase étnicas, trata-se nesta entrevista de uma “guerrilha” pessoal entre o Presidente da Junta de Marinhais e alguém em Salvaterra. Decididamente, esta não é a forma política de agir do Partido Socialista em Salvaterra de Magos, mas será concerteza ainda a configuração histórica de actuação de alguns ditos socialistas.

A toponímia é, nos dias que correm, uma necessidade. Parecendo impossível, existem ainda ruas, avenidas e becos sem número de polícia, sem nome. Na Junta de Salvaterra procedeu-se recentemente a uma atribuição quase generalizada de toponímia onde ela faltava. Tenho no entanto sido contactado por diversas pessoas no sentido de saber se o número de polícia que possuíam se mantém, e questionando também o que há a fazer para “legalizar” toda uma panóplia de documentos oficias e pessoais, alterando-lhe a morada. Estou neste momento a trabalhar numa solução para esta situação, que conto apresentar na próxima reunião de Junta.


Nelson Guerra

16.05.2008